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Em 2018, Free Fire foi o aplicativo mais rentável no Brasil, superando nomes conhecidos como Tinder e Netflix. Os dados de 2019 ainda não foram consolidados pela SensorTower, consultoria especializada em lojas de aplicativos, mas não seria arriscado apostar em um bicampeonato do jogo gratuito da Garena. Afinal, se em 2018 Free Fire comeu pelas beiradas para chegar ao topo, em 2019 ele roubou a cena e dominou o cenário de games brasileiro.  

Free Fire é um jogo de tiro do tipo “battle royale”, em que dezenas de jogadores são largados em uma ilha repleta de armas e outros itens. Vence o último sobrevivente.

Free Fire é um jogo de tiro do tipo “battle royale” da Garena. Foto: Divulgação.

A grande sacada, o que o diferencia dos muitos jogos similares disponíveis por aí, é ser mais acessível: enquanto os pioneiros do gênero, Fortnite e PUBG, exigem celulares avançados e caros para rodarem, Free Fire funciona bem em qualquer aparelho intermediário e não consome muitos dados na conexão à internet.

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Além disso, jogar Free Fire não custa nada. A receita vem da venda de itens cosméticos dentro do jogo, lançados com alta frequência, para manter o interesse dos jogadores. Outro aspecto, destaca Fernanda Domingues, CEO da FD Comunicação, empresa especializada em assessorar e promover empresas do setor de games, é que “os itens [no Free Fire] não são tão caros. Quando o jogador está empolgado, ele compra”. Apostando em volume, Free Fire virou uma (prolífica) galinha dos ovos de ouro.

“Sabíamos, por nossa experiência no Sudeste da Ásia, que os jogadores em mercados onde dispositivos móveis estão crescendo gostam de jogos que são mais leves em dados e poder de processamento”, explica Fernando Mazza, head de operações da Garena Brasil. No terceiro trimestre de 2019, o preço médio do smartphone vendido no Brasil foi de R$ 1.165, segundo a IDC, valor distante dos R$ 5 mil que aparelhos topos de linha, como iPhone 11 e Galaxy S10, custam.